sexta-feira, 29 de abril de 2011

A televisão e o instituto da concessão pública

A televisão e o instituto da concessão pública


Direitos básicos do telespectador
O capítulo 1, intitulado "Presunção de culpa: A cobertura da crise política de 2005/2006", como o próprio tema já mostra, trabalha a relação da mídia com a política. O autor faz uma análise, de certa forma plural, da cobertura realizada por grandes veículos de comunicação em meio à crise política. Venício vai buscar fontes muito seguras para explicar o conceito de Escândalos Políticos Midiáticos (EPM), como a definição dada por Thompson ao dizer que todo escândalo político midiático para acontecer precisa está ligado à mídia. Venício Lima descreve e diz que "o que está em jogo, portanto, num EPM, é o capital simbólico do político, sobretudo sua reputação". Para enfatizar ainda mais suas palavras, diz que Escândalo Político Midiático nada mais é do que "o evento que implica a revelação, através da mídia, de atividades previamente ocultadas e moralmente desonrosas, desencadeando uma sequência de ocorrências posteriores".

A forma com a qual o escritor cita alguns exemplos para embasar seu pensamento, pode-se afirmar, atitudes incoerentes de alguns profissionais do jornalismo. E para dar embasamento a esta reflexão, Venício Lima, chega até O poder simbólico (1989, p.189) quando Bourdieu vai se referir, especificamente, a esse profissional "jornalista", como "detentor de um poder sobre os instrumentos de comunicação de massa que lhe dá um poder sobre toda a espécie de capital simbólico – o poder de fazer e desfazer reputações".
Em Direitos do telespectador, quando Eugênio Bucci cita alguns fatores essenciais, cabíveis aos jornalistas em não praticá-los, preservando direitos básicos do telespectador. "Concessão pública, o canal de TV deve estar proibido de sonegar fatos de relevância pública evidente. Da mesma forma, deve estar proibido de empregar sua influência junto ao público com finalidades partidárias."



Quando e como se deu o processo de privatização no Brasil?

A partir do início da década de 1990, ocorreu a venda do controle de mais de 100 empresas e concessionárias de serviços públicos (na foto ao lado, FHC com o martelo do leilão do sistema Telebrás). Foi importante porque diminuiu a participação do Estado na economia e tornou os serviços mais eficientes e baratos. Também serviu para recuperar empresas que caminhavam para a falência.

Quais foram as principais empresas
privatizadas pelo governo brasileiro? 

A Embraer, a Companhia Vale do Rio Doce, o sistema Telebrás (composto por 27 empresas de telefonia fixa e 26 de telefonia celular), a Light e Companhia Siderúrgica Nacional certamente estão entre os negócios mais vultosos do processo nacional. Vale lembrar que bancos estaduais foram federalizados e, em seguida, passados ao controle privado. É o caso do Banespa, antigo Banco do Estado de São Paulo, o cearense BEC, e o maranhense BEM. Além disso, vários estados comandaram seus próprios processos de desestatização.

Sob nova direção, as empresas
trouxeram benefícios ao país?


Sim, em muitas áreas. A mais emblemática delas talvez seja a da telefonia. Quando as empresas privadas de telefonia entraram no mercado, em 1998, encontraram apenas 22 milhões de telefones em operação no país. A instalação demorava cinco anos e uma linha chegava a custar 8.000 reais. Em menos de uma década, o acesso entrou no caminho da universalização: até o fim de 2005, já haviam 125,7 milhões de aparelhos em funcionamento - entre telefones fixos e celulareS

Quanto o governo brasileiro já faturou
com a vendas das antigas estatais? 


Até 2005, os negócios ultrapassaram 90 bilhões de dólares. Há ainda ganhos adicionais facilmente percebidos, como transferência de dívidas para os novos donos, além de outras vantagens de difícil contabilização, como aumento de arrecadação - fruto dos novos investimentos e do conseqüente crescimento do faturamento das companhias.
Houve setores que enfrentaram
problemas com a privatização?
A privatização não foi suficiente para colocar nos trilhos a malha ferroviária brasileira. Na primeira fase, o atendimento piorou, e as metas de segurança não foram cumpridas por mais da metade das empresas concessionárias. Havia ainda outro problema adicional no setor: os contratos de privatização não previam punição para aquelas faltas. Outra crítica freqüente é em relação ao reajuste das tarifas cobradas da população. Baseados em índices de inflação, alguns aumentos passaram, com o tempo, a pesar mais no bolso do consumidor - caso, por exemplo, dos pedágios cobrados nas rodovias. Deve-se lembrar, porém, que os reajustes estavam previstos em contrato.

SOBRE A ORIGEM DO CAFÉ

Este vídeo propõe ao consumidor, uma reflexão sobre a origem do produto, apresentando uma retrospectiva da xícara até as fazendas que produzem cafés certificados pela Rede de Agricultura Sustentável (Rainforest Alliance Certified). O objetivo é mostrar o que está por trás desse selo e o diferencial do café cultivado em propriedades que seguem rigorosos padrões sociais e ambientais. Ao adquirir produtos com esse selo, o consumidor contribui para a melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores, dos produtores rurais e de suas famílias. Além disso, ajuda a promover a conservação das florestas, dos rios, dos solos e da vida silvestre nas propriedades de café



O AMOR QUE SE VAI / PROBLEMÁTICA RELACIONADA AO AMOR

O AMOR NO DECORRER DAS PROJEÇÕES CINEMATOGRÁFICAS ACABOU GANHANDO PROPORÇÕES DE SIMULTANIEDADE ENTRE O SENSUALISMO COMO CONDIÇÃO DE MANTIMENTO DO SENTIMENTO , PORÉM O MESMO PODE SE MANIFESTAR EM OPOSIÇÃO EM RELAÇÃO AO OUTRO ! O AMOR PODE SER ANALISADO AO NASCIMENTO NA CONDIÇÃO DE EXPULSÃO DO AMPARO MATERNO DIANTE DA ANTIGA RELAÇÃO DE INTERPENDENCIA DO SER , POR ISSO MANIFESTA--SE ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES INTERPESSOAIS ........