domingo, 28 de agosto de 2011

EXERCÍCIOS- GETULIO VARGAS (ATIVIDADE DE FIXAÇÃO )


EXERCÍCIOS- GETULIO VARGAS  (ATIVIDADE DE FIXAÇÃO )
1) - De profundos reflexos no desenvolvimento da história política doBrasil, existe um episódio conhecido pelo nome de Plano Cohen que consiste:
a) na coligação de forças imperialistas que visavam impedir a proclamação da República, nosfins do século XIX;
b) num documento forjado, denunciando uma fantasiosa implantação do comunismo no Brasil,
a fim de justificar um golpe de Estado para o continuísmo de Getúlio Vargas no poder;
c) no conjunto de propostas feitas pelo generais recém-chegados da Europa, ao fim da
Segunda Guerra Mundial, para a volta do Estado democrático no Brasil, dominado pela
ditadura de Vargas;
d) nas transformações administrativas necessárias à interiorização da capital federal para
Brasília;
e) em algo totalmente diferente do que foi escrito anteriormente.
2)  O regime político conhecido como Estado Novo implantado por golpe do próprio presidente Getúlio Vargas, em 1937, pode ser associado à (ao);
a) radicalização política do período representada pela Aliança Nacional Libertadora, de
orientação comunista, e pela Ação Integralista Brasileira, de orientação fascista;
b) modernização econômica do país e seu conflito com as principais potências capitalistas do
mundo, que tentavam lhe barrar o desenvolvimento;
c) ascensão dos militares à direção dos principais órgãos públicos, porque já se delineava o
quadro da Segunda Guerra Mundial;
d) democratização da sociedade brasileira em decorrência da ascensão de novos grupos
sociais como os operários;
e) retorno das oligarquias agrárias ao poder, restaurando-se a Federação nos mesmos moldes
da República Velha.
3)  A política cultural do Estado Novo em relação aos intelectuais caracterizou-se:
a) pela repressão indiscriminada, por serem os intelectuais considerados adversários de
regimes ditatoriais;
b) por um clima de ampla liberdade, pois o governo cortejava os intelectuais para obter apoio
ao seu projeto nacional;
c) pelas indiferença, pois os intelectuais não tinham expressão e o governo se baseava nas
forças militares;
d) pelo desinteresse com relação aos intelectuais, pois o governo se apoiava nos trabalhadores
sindicalizados;
e) por uma política seletiva através da qual só os adversários frontais do regime foram
reprimidos.
4)  O queremismo, movimento surgido no final do Estado Novo (1945), tinha comouma de suas finalidades:
a) obter o fim da ditadura, afastando Getúlio Vargas do poder;
b) formar um governo forte, em substituição ao de Getúlio Vargas;
c) introduzir o parlamentarismo para controlar Getúlio Vargas;
d) manter Getúlio Vargas no governo, sob um novo regime constitucional;
e) instalar uma Assembléia Constituinte liderada pela União Democrática Nacional.
5) O governo de Vargas, no período de 1937 a 1945, pode ser considerado:
a) presidencialismo auto-crático
b) parlamentarismo populista
c) presidencialismo democrático
d) parlamentarismo oligárquico
e) ditadura socialista
6)  A revolução constitucionalista de 1932 foi impulsionada pela:
a) Ação Integralista Brasileira, que procurou mobilizar a sociedade contra o fascismo europeu;
b) União dos estados de São Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro;
c) Tentativa de reação da velha oligarquia paulista, apoiada, a príncípio, pela oligarquia de
Minas Gerais, contra o governo de Vargas;
d) Reação de base popular, buscando a reconstitucionalização imediata do país;
e) Contestação do Rio Grande do Sul, pelo regime dos interventores estaduais, adotado por
Getúlio Vargas.


RESPOSTAS;
1) B
2) A
3) E
4) D
5) A
6) c

proclamação da república


O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.


Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.


Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.


Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.


O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.


No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.


A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.


O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.



República Velha - Revoltas





Messianismo
Na história do Brasil, o termo messianismo é usado para dar nome aos movimentos sociais nos quais milhares de sertanejos fundaram comunidades comandadas por um líder religioso.

Surgiu em áreas rurais pobres atingidas pela miséria. Seus dois principais componentes eram a religiosidade popular do sertanejo e seu sentimento de revolta.

Na República Velha, os dois principais exemplos de messianismo foram os movimentos de Canudos e do Contestado.
Revolta de Canudos
Ocorreu entre os anos de 1893-1897 na Bahia.

Antônio Conselheiro chegou em 1893 a uma velha fazenda abandonada no sertão baiano e ali liderou a formação de Canudos. Desde os tempos do império ele fazia pregações que atraíam multidões de moradores do sertão nordestino.

Milhares de pessoas se mudaram para Canudos. Buscavam paz e justiça em meio à fome e à seca do sertão.

Comandada por Antônio Conselheiro, a população vivia num sistema comunitário, em que as colheitas, os rebanhos e o fruto do trabalho eram repartidos. Só havia propriedade privada dos bens de uso pessoal. Não havia cobrança de impostos nem autoridade policial. A prostituição e a venda de bebidas alcoólicas eram rigorosamente proibidas.

O povoado de Canudos tinha leis próprias, não obedecendo ao poder público que governava o país. Representava uma alternativa de sociedade para os sertanejos que desejavam fugir da dominação dos grandes coronéis.

Os fazendeiros baianos e a elite política local temiam o crescimento de Canudos e passaram a exigir providências do governo para destruir a comunidade.
Os inimigos da comunidade de Canudos diziam que ali viviam fanáticos, loucos e monarquistas. A história tradicional repetiu essas acusações como se fossem


verdades absolutas. Assim, não considerava que um dos principais motivos que uniam os sertanejos de Canudos era a necessidade de fugir da fome e da violência.

A religiosidade foi a forma encontrada pelos sertanejos para traduzir sua revolta e sua vontade de construir uma ordem social diferente.

A destruição de Canudos

Como as tropas dos coronéis locais e do governo estadual baiano não conseguiram esmagar as forças de Canudos, o governo federal entrou na luta. Várias tropas militares enviadas pelo poder central foram derrotadas. Um poderoso exército de 7 mil homens foi organizado pelo próprio ministro da Guerra. Canudos foi completamente destruído em 5 de outubro de 1897; mais de 5 mil casas foram incendiadas pelo exército.
Guerra do Contestado
Ocorreu entre os anos de 1912 a 1916, na fronteira entre Paraná e Santa Catarina, numa região contestada (disputada) pelos dois estados. Nessa área, era grande o número de sertanejos sem-terra e famintos que trabalhavam sob duras condições para os fazendeiros locais e duas empresas norte-americanas que atuavam ali.

Os sertanejos de Contestado começaram a se organizar sob a liderança de um “monge” chamado João Maria. Após sua morte, surgiu em seu lugar um outro “monge”, conhecido como João Maria (Miguel Lucena Boaventura).

Reuniu mais de 20 mil sertanejos e fundou com eles alguns povoados que compunham a chamada “Monarquia Celeste”. A “monarquia” do Contestado tinha um governo próprio e normas igualitárias, não obedecendo às ordens emanadas das autoridades da república.

Os sertanejos do Contestado foram violentamente perseguidos pelos coronéis-fazendeiros e pelos donos das empresas estrangeiras, com o apoio das tropas do governo. O objetivo era destruir a organização comunitária dos sertanejos e expulsá-los das terras que ocupavam.

Em novembro de 1912, o monge Jose Maria foi morto em combate e “santificado” pelos moradores da região. Seus seguidores, criaram novos núcleos que foram, combatidos e destruídos pelas tropas do exercito brasileiro.

Os últimos núcleos foram arrasados por tropas de 7 mil homens armados.



Cangaço: Revolta e Violência no Nordeste
Ocorreu entre os anos de 1870 a 1940 (setenta anos), no Nordeste do Brasil.

Para alguns pesquisadores, ele foi uma forma pura e simples de banditismo e criminalidade. Para outros foi uma forma de banditismo social, isto é, uma forma de revolta reconhecida como algo legítimo pelas pessoas que vivem em condições semelhantes.

Motivos para o acontecimento do cangaço:

Miséria, fome, secas e injustiças dos coronéis-fazendeiros produziram no semi-árido do Nordeste um cenário favorável à formatação de grupos armados conhecidos como cangaceiros. Os cangaceiros praticavam crimes, assaltavam fazendas e matavam pessoas.

Os dois mais importantes bandos do cangaço foi o de Antônio Silvino e o de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o “Rei do Cangaço”.
Depois que a polícia massacrou o “bando de Lampião”, em 1938, o cangaço praticamente desapareceu do Nordeste.
Revolta da Vacina
No governo do presidente Rodrigues Alves (1902-1906), o Rio de Janeiro, era uma cidade no qual a população enfrentava graves problemas: pobreza, desemprego, lixo amontoado nas ruas, muitos ratos e mosquitos transmissores de doenças. Milhares de pessoas morriam em conseqüência de epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola.

Os primeiro governos republicanos queriam transformar o Rio de Janeiro na “capital do progresso”, que mostrasse ao país e ao mundo “o novo tempo” da República.

Coube ao presidente Rodrigues Alves a decisão de reformar e modernizar o Rio de Janeiro.

Os cortiços e os casebres dos bairros centrais foram demolidos. A população foi desalojada e passou a morar em barracos nos morros do centro ou em bairros distantes do subúrbio.

Combater as epidemias era um dos principais objetivos do governo; o medico Oswaldo Cruz, diretor da Saúde Pública, convenceu o presidente a decretar a lei da vacinação obrigatória contra a varíola.

A população não foi esclarecida sobre a necessidade da vacina. Diversos setores da sociedade reagiram à vacina obrigatória: havia os que defendiam que a aplicação de injeções em mulheres era imoral, ou que a obrigatoriedade


ia contra a liberdade individual. Outros, não compreendiam como uma doença poderia ser evitada com a introdução de seu próprio vírus no corpo.
Revolta da Chibata
Ocorreu no Rio de Janeiro, foram os marinheiros que se revoltaram contra os terríveis castigos físicos a que eram submetidos.
Ficou conhecido como Revolta da Chibata, porque os marinheiros queriam mudanças no Código de Disciplina da Marinha, que punia as faltas graves dos marinheiros com 25 chibatadas. Além dos castigos físicos, os marinheiros reclamavam de má alimentação e dos miseráveis salários que recebiam.
Tenentismo
Foi o movimento político-militar que, pela luta armada, pretendia conquistar o poder e fazer reformas na República Velha. Era liderado por jovens oficiais das Forças Armadas, principalmente tenentes.

Principais propostas do Tenentismo:

Queriam a moralização da administração pública;

Queriam o fim da corrupção eleitoral;

Reivindicavam o voto secreto e uma justiça Eleitoral confiável;

Defendiam a economia nacional contra a exploração das empresas e do capital estrangeiro;

Desejavam uma reforma na educação pública para que o ensino fosse gratuito e obrigatório para todos os brasileiros.

A maioria das propostas contava com a simpatia de grande parte das classes médias urbanas, dos produtos rurais que não pertenciam ao grupo que estava no poder e de alguns empresários da indústria.
Revolta do Forte de Copacabana
Primeira Revolta Tenentista, iniciou em 05/07/1922.
Foi uma revolta para impedir a posse do presidente Artur Bernardes.
Tropas do governo cercaram o Forte de Copacabana, isolando os rebeldes. Dezessete tenentes e um civil saíram para as ruas num combate corpo-a-corpo com as tropas do governo. Dessa luta suicida, só dois escaparam com vida: os tenentes Eduardo Gomes e Siqueira Campos.

O episódio ficou conhecido como Os Dezoito do Forte.


Revoltas de 1924
Dois anos depois da Primeira Revolta ocorreram novas rebeliões tenentistas em regiões como o Rio Grande do Sul e São Paulo.

Depois de ocupar a capital paulista, as tropas tenentistas abandonaram suas posições diante da ofensiva armada do governo.

Com uma numerosa tropa de mil homens, os rebeldes formaram a coluna paulista, que seguiu em direção ao sul do país, ao encontro de outra coluna militar tenentista, liderada pelo capitão Luís Carlos Prestes.
Coluna Prestes
As duas forças tenentistas uniram-se e decidiram percorrer o interior do país, procurando apoio popular para novas revoltas contra o governo. Nascia aí a Coluna Prestes, pois ambas tropas eram lideradas por Prestes.

Durante mais de dois anos (1924 a 1926), a Coluna Prestes percorreu 24 mil quilômetros através de 12 estados. O governo perseguia as tropas da Coluna Prestes que, por meio de manobras militares, conseguia escapar. Em 1926 os homens que permaneciam na Coluna Prestes decidiram ingressar na Bolívia e desfazer a tropa.

A Coluna Prestes não conseguiu provocar revoltas capazes de ameaçar seriamente o governo, mas também não foi derrotada por eles. Isso demonstrava que o poder na República Velha não era tão inatacável. 


terça-feira, 16 de agosto de 2011


A criação do Estado de Israel e a questão 
palestina 

Desde a Antiguidade, uma região do Oriente Médio é chamada de Palestina pelo império Britânico.
 
Aproximadamente em 120 a.C, os hebreus (judeus) conquistaram esta região. Porém, com consecutivos domínios estrangeiros sobre este território, foi iniciado um processo de dispersão (diáspora) da população judaica para outras regiões, embora grande parte ainda continuasse na Palestina. 
Duas grandes revoltas ocorreram por parte dos judeus contra o domínio romano, ocasionado a demolição do Templo de Jerusalém, aumento da dispersão dos judeus e a proibição deles habitarem em Jerusalém, o que resultou na dispersão de hebreus pelo Império Romano. 

Com isso, as populações helenísticas passaram a ocupar a Palestina, que no ano de 395 passou a ser uma província. 

No ano de 1517, a Palestina foi conquistada pelos turcos otomanos (Império Turco). E já no século XX, havia populações de judeus habitando na região juntamente com o povo árabe, fato este que ficou mais intenso em 1918, o que gerou um incomodo na população árabe, e com isso os judeus imigrantes criaram um movimento paramilitar chamado Haganah, com o objetivo de se proteger e armar planos para futuramente atacar os árabes. 
A Declaração de Balfour feita pelo ministro britânico dos Assuntos Estrangeiros favorecia a instituição de um novo Estado judeu, mas como a Grã-Bretanha mantinha uma ótima relação econômica com os Estados mulçumanos do Oriente Médio, tentou impedir a imigração dos judeus para não contrariar seu aliado, porém a população de judeus, e a organização dos terroristas na Palestina pressionavam o mundo para a criação desse novo Estado. 

Finalmente, em 1947 foi aprovado pelas Nações Unidas o plano de Partilha da Palestina, que dividiu o território em dois Estados: um judeu e outro árabe, com o principal objetivo de acabar com o confronto que havia entre as duas sociedades. 



O plano de partilha da Palestina foi recusado pelos Estados árabes. 

No ano de 1948, foi proclamado o Estado de Israel pelos judeus, que foi invadido pelos países árabes vizinhos, dando inicio a primeira guerra árabe-israelense. 

Os países árabes que estavam na guerra eram Egito, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano, estes foram derrotados pelo Estado de Israel, o que levou a ampliação do território israelense, que passaram a dominar 75% da Palestina. Com isso, teve inicio a expulsão dos palestinos para países vzinhos.

O restante do território Palestino condiz à Faixa de Gaza e a Cisjordânia que estavam ocupadas respectivamente pelas tropas armadas do Egito e da Jordânia. 

  

Segundo Conflito: Guerra de Suez (1956) 

Com o objetivo de garantir o acesso dos ocidentais (principalmente franceses e ingleses) ao comércio oriental, antes realizado pelo contorno do sul da África. O controle das operações realizadas no canal ficou sob o domínio inglês e continuou mesmo após a independência do Egito. No entanto, em 1952, um Golpe de Estado realizado pelo revolucionário Gamal Abdel Nasser pôs fim ao regime monárquico do rei Faruk. A liderança de Nasser no governo egípcio revelou uma política de caráter nacionalista, buscando a modernização do Estado por meio da reforma agrária, do desenvolvimento da indústria e de uma melhor distribuição de renda. A luta contra o Estado de Israel, entretanto, não deixou de ser alimentada. 

Numa atitude de combate ao colonialismo anglo-francês, Abdel Nasser nacionalizou o Canal de Suez e proibiu a navegação de navios israelenses no local. A medida causou um grande impacto na Inglaterra, França e Israel que, então, iniciaram uma guerra contra o Egito. No desenrolar do conflito, os egípcios foram derrotados, mas os Estados Unidos e a União Soviética interferiram, obrigando os três países a retirarem-se dos territórios ocupados. Ao final, o Canal de Suez voltava, definitivamente, para o Egito, mas com o direito de navegação estendido a qualquer país. 

A Guerra de Suez revelou uma nova referência para o contexto político da região: a cumplicidade de Israel com as potências imperialistas ocidentais. Tal constatação acentuou a ruptura entre árabes e judeus, abrindo precedentes para novos conflitos. 

Terceiro Conflito:Guerra dos Seis Dias (1967) 

No ano de 1967, o líder egípcio Nasser, armou um esquema para fazer com que a Síria e a Jordânia mobilizassem suas tropas para apoiá-lo em caso de um revide israelense. 

Na manhã de 5 de junho, a força Aérea Israelense (FAI) executou um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito destruindo quase todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas. 

No decorrer da guerra, a FAI conseguiu derrotar 350 aviões árabes foi derrotado somente 31 deles. 

No Sinai, o exército egípcio tinha sete divisões e cerca de 950 carros de combate, distribuídos em posições defensivas. 

O Exército israelense montara a Operação Lençol Vermelho, realizando a guerra-relâmpago. 

No dia 8 de junho, os israelenses armaram uma embocada exterminando 60 tanques, 100 canhões e 300 veículos. 

Para reabrir o estreito de Tiran, foi enviado um grupo de combate para o sul da península, com o objetivo de encontrar-se com uma força de pára-quedistas que saltara em Sharm-el-Sheikh, mas não houve luta, pois a guarnição egípcia havia batido em retirada. 

Excepcionalmente na história das guerras, houve uma vitória tão ampla foi conquistada em tão pouco tempo, forma apenas quatro dias para vencer um exército de sete divisões. 

Vejamos a seguir no mapa os territórios conquistados: 




Podemos observar a seguir o mapa da “cidade velha” e como foi feita sua divisão. 





Quarto conflito: Guerra do Yom Kippur(1973) 

Em 6 de outubro de 1973, teve inicio a guerra de Yom Kippur, onde os árabes começaram levando vantagem, pois a Síria recuperou as Colinas de Golã, e o Egito dominou uma porção da península de Sinai. 
Porém os israelenses com o apoio dos Estados Unidos recuperam as colinas de Golã e Sinai, com isso Egito e Síria forma derrotados por Israel. 

Acordo de Camp David 

Com o cessar-fogo estabelecem-se as relações diplomáticas, iniciando-se um processo que é designado por paz americana. Iniciado em 1974/1975 com a metodologia dos pequenos passos de Henry Kissinger e, continuada pelo presidente Jimmy Carter em 1978/1979, ela visa, por parte dos E.U.A., a divisão do mundo árabe. A visita do presidente egípcio a Israel (1977) e os Acordos de Camp David (1978), que preparam um tratado de paz separado entre Israel e o Egipto, concluído em 1979, constituem acontecimentos de relevo político na região. O presidente Sadate terá procurado nesta estratégia discutir a solução do problema palestino. Numa outra perspectiva, o tratado deveria atrair outros estados árabes, nomeadamente a Jordânia. A realidade posterior não viria a confirmar estas perspectivas, e os dirigentes israelitas prosseguirão até 1983 uma política assente na agressividade e na ocupação (os Montes Golan em 1980). Quanto às conversações sobre a autonomia dos Territórios Ocupados, previstas no Tratado de Paz entre o Egito e Israel, elas são praticamente ignoradas, e Israel continuando a instalar colunatas na Cisjordânia. 

Intifada 

Em 1987 teve inicio uma revolta popular em Gaza chamada de Intifada, onde os palestinos atacavam os israelenses. A população armada de paus e pedras enfrentava diariamente os soldados israelenses, que tentavam conter a rebelião de forma brutal atacando com paus, pedras, balas de borracha e bombas de gás, e isso acabou prejudicando a imagem de Israel, e esta ação acabou sendo condenada pelo Conselho de Segurança da ONU, predominando a opinião pública mundial favorecendo a OLP. 

E em 1988, foi instituído o Estado Independente da Palestina pelo Conselho Nacional Palestino, no território de ocupado por Israel em 1967. Neste mesmo ano, o rei Hussein admite que a OLP está representando bem os palestinos e desiste de ocupar a Cisjordânia. No ano de 1991, é realizada a 1ª Conferencia Internacional de Paz para o Oriente Médio, da qual o Conselho aceitou a participar. 

Em 1993 foi estabelecido o Acordo de Paz de Oslo *,dando origem assim á Autoridade Palestina, na qual os termos nunca foram cumpridos pelos palestinos. 

* Uma série de acordos,entre o governo de Israel e o Presidente da OLP, que previa o termino dos conflitos. 

Podemos observar na figura a baixo as áreas controladas pelos palestinos na Cisjordânia



O ano de 1996 se destacou devido à eleição do primeiro-ministro Binyamin Ntanyahu do partido de likud. O método usado para a pacificação da região encontrava-se em espera,enquanto isso os terroristas palestinos recrudescem seus atentados. 


independência da India

Movimento que leva ao fim da dominação do Reino Unido sobre a Índia, em 1947. Desde o século XVI, portugueses, ingleses, holandeses e franceses exploram o país. Em 1690, os ingleses fundam Calcutá, mas só depois de uma guerra contra a França (1756-1763) o domínio do Reino Unido consolida-se na região. Oficialmente, a dominação britânica começa em 1857, após um motim de soldados, seguido por uma rebelião da população civil em diversas partes da Índia.
No século XIX, os britânicos esmagam várias rebeliões anticolonialistas. Paradoxalmente, a cultura britânica torna-se um fator de união entre os indianos. Com o inglês, os indianos adquirem uma língua comum. A organização política que governaria a Índia independente, o Partido do Congresso (I), é criada em 1885 por uma elite nativa de educação ocidental e funciona como um fórum para a atividade política de caráter nacionalista em toda a Índia.
A implantação do estilo ocidental de educação superior começa em 1817 em Calcutá, com a criação do Colégio Hindu. As classes médias atingidas pela educação ocidental são atraídas pela ideologia do nacionalismo e da democracia liberal. Inicialmente entusiastas em relação ao domínio britânico, tais classes tornam-se cada vez mais críticas.
O governo estipula limitações às associações representativas dos indianos nas legislaturas dos Atos do Conselho de 1909. Promete efetuar o que chama de "realização progressiva de um governo responsável" em 1917 e transfere algumas responsabilidades aos ministros eleitos nas províncias pelo Ato de Governo da Índia, de 1919.
Nos anos 20 cresce a luta nacionalista sob a liderança do advogado Mohandas Gandhi, do Partido do Congresso. Pregando a resistência pacífica, Gandhi desencadeia um amplo movimento de desobediência civil que inclui o boicote aos produtos britânicos e a recusa ao pagamento de impostos. Juntamente com o líder político Nehru, Gandhi consegue abalar a estrutura da dominação britânica através de campanhas sucessivas contra o pagamento de impostos e contra o consumo de produtos manufaturados ingleses, entre outros.
Protestos organizados por Gandhi contra a lei da repressão levam ao massacre de Amritsar. A campanha de não-cooperação deslanchada por Gandhi almeja conquistar o autogoverno (swaraj) e obtém o apoio do movimento Khilafat (muçulmano, contra o tratamento severo dispensado aos califas e ao império otomano após a I Guerra Mundial). Em 1930, Gandhi lidera seguidores numa marcha de 300 quilômetros até o mar, onde tomam em mãos o sal, desafiando as leis britânicas que proíbem a posse do produto não adquirido do monopólio governamental. O Movimento de Desobediência Civil (1930-34), que exige a independência, e o Movimento Saiam da Índia, que se segue ao encarceramento de Gandhi e de outros líderes em 1942, consolidam o apoio popular ao Congresso.
Após a II Guerra Mundial, os britânicos abrem negociações para a transferência do poder. O objetivo é preparar a independência com a criação de uma Assembléia Constituinte e a formação de um governo de transição indiano, que preserve a unidade do território e assegure os inúmeros interesses econômicos do Reino Unido na região.
O vasto subcontinente, no entanto, habitado por muçulmanos e hindus, passa por lutas internas que levam ao rompimento de sua unidade. Desde 1880, os muçulmanos politizados esperam proteger seus interesses contra a possível usurpação do poder pela maioria hindu. A Liga Muçulmana, de Mohamed Ali Jinnah, fundada em 1905, coopera com o Partido do Congresso em 1916, mas depois de 1937 enfatiza as aspirações distintas dos muçulmanos e em 1940 exige uma pátria muçulmana separada, o Paquistão. Os muçulmanos representam 24% da população e entram em choques constantes com os hindus. A rivalidade é incentivada pelos colonizadores britânicos, como forma de dividir a população e enfraquecer os movimentos de desobediência civil. A exigência da criação do Paquistão como Estado autônomo, compreendendo as áreas de maioria muçulmana no noroeste e leste da Índia, é satisfeita em 1947. Em 15 de agosto deste ano, a Índia, declarada independente, é dividida em dois Estados soberanos: a União Indiana e o Paquistão A partilha, baseada em critérios religiosos, provoca o deslocamento de mais de 12 milhões de pessoas. Choques entre hindus e muçulmanos deixam 200 mil mortos. O Paquistão, de população muçulmana, é formado por dois territórios separados por cerca de 2 mil quilômetros de distância: o Paquistão Oriental e o Paquistão Ocidental. Em 1971, o Paquistão Oriental torna-se um novo Estado independente, com o nome de Bangladesh.


A Revolução Chinesa de 1949

A revolução chinesa de 1949
A Revolução Chinesa, ocorrida em 1949, provocou profundas transformações na China que até hoje se faz presente no cotidiano de seu povo. Para entender essa revolução, devemos nos voltar para a situação da China do século XIX. Naquele período, o país sofreu com a dominação imperialista promovida pelas nações capitalistas europeias, principalmente da Inglaterra.

Nas primeiras décadas do século XX, a população chinesa passava por intensas dificuldades econômicas que pioraram drasticamente as condições de vida do povo chinês. Mediante um movimento contra a presença estrangeira no país, a dinastia Manchu deu fim ao governo imperial e criou um novo governo: a República da China. Mesmo com tal mudança, ainda em 1915, o país foi politicamente dominado pelo governo japonês.

Insatisfeitos com a dominação nipônica, uma grande mobilização política do povo chinês promoveu, em 1921, a criação do Partido Comunista Chinês. Em virtude de seu forte apelo popular, o novo partido foi visto como uma ameaça à ordem governamental e, por isso, seu líderes e participantes passaram a ser perseguidos pelas autoridades do país.

Impedidos de participarem das questões políticas de seu país, os comunistas chineses, sob a liderança de Mao Tsé-Tung, começaram a mobilizar as populações camponesas atraídas pela promessa do uso coletivo das terras e a criação de um sistema político igualitário. Contando com o apoio dos camponeses, Mao Tsé-Tung criou o Exército Vermelho, que entre os anos 30 e 40 lutou contra o governo chinês.

Após esse período de batalhas, os comunistas dominaram Pequim, em 1949, e Mao Tsé-Tung foi aclamado como novo líder da República Popular da China. Inicialmente apoiado pelo governo comunista soviético, o governo comunista chinês criou um grande projeto de transformação político-econômico chamado Grande Salto para Frente. Pouco depois, em 1966, surgiu um programa de controle cultural, político e ideológico chamado de Revolução Cultural. Com a morte de Mao Tsé-Tung, em 1976, a Revolução Cultural teve seu fim e as políticas econômicas do país se abriram para a economia mundial.



Revolução Cubana

 Revolução Cubana
Fidel e Che: duas das principais lideranças que conduziram a Revolução Cubana, em 1959.
Sendo uma das últimas nações a se tornarem independentes no continente americano, Cuba proclamou a formação de seu Estado independente sob o comando do intelectual José Marti e auxílio direto das tropas norte-americanas. A inserção dos norte-americanos neste processo marcou a criação de um laço político que pretendia garantir os interesses dos EUA na ilha centro-americana. Uma prova dessa intervenção foi a criação da Emenda Platt, que assegurava o direito de intervenção dos Estados Unidos no país.

Dessa maneira, Cuba pouco a pouco se transformou no famoso “quintal” de grandes empresas estadunidenses. Essa situação contribuiu para a instalação de um Estado fragilizado e subserviente. De fato, ao longo de sua história depois da independência, Cuba sofreu várias ocupações militares norte-americanas, até que, na década de 1950, o general Fulgêncio Batista empreendeu um regime ditatorial explicitamente apoiado pelos EUA.

Nesse tempo, a população sofria com graves problemas sociais que se contrastavam com o luxo e a riqueza existente nos night clubs e cassinos destinados a uma minoria privilegiada. Ao mesmo tempo, o governo de Fulgêncio ficava cada vez mais conhecido por sua negligência com as necessidades básicas da população e a brutalidade com a qual reprimia seus inimigos políticos. Foi nesse tenso cenário que um grupo de guerrilheiros se formou com o propósito de tomar o governo pela força das armas.

Sob a liderança de Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara, um pequeno grupo de aproximadamente 80 homens se espalhou em diversos focos de luta contra as forças do governo. Entre 1956 e 1959, o grupo conseguiu vencer e conquistar várias cidades do território cubano. No último ano de luta, conseguiram finalmente acabar com o governo de Fulgêncio Batista e estabelecer um novo regime pautado na melhoria das condições de vida dos menos favorecidos.

Entre outras propostas, o novo governo defendia a realização de uma ampla reforma agrária e o controle governamental sob as indústrias do país. Obviamente, tais proposições contrariavam diretamente os interesses dos EUA, que respondeu aos projetos cubanos com a suspensão das importações do açúcar cubano. Dessa forma, o governo de Fidel acabou se aproximando do bloco soviético para que pudesse dar sustentação ao novo poder instalado.

A aproximação com o bloco socialista rendeu novas retaliações dos EUA que, sob o governo de John Kennedy, rompeu as ligações diplomáticas com o país. A ação tomada no início de 1961 foi logo seguida por uma tentativa de contra-golpe, onde um grupo reacionário treinado pelos EUA tentou instalar - sem sucesso - uma guerra civil que marcou a chamada invasão da Baía dos Porcos. Após o incidente, o governo Fidel Castro reafirmou os laços com a URSS ao definir Cuba como uma nação socialista.

Para que a nova configuração política cubana não servisse de exemplo para outras nações latino-americanas, os EUA criaram um pacote de ajuda econômica conhecido como “Aliança para o Progresso”. Em 1962, a União Soviética tentou transformar a ilha em um importante ponto estratégico com uma suposta instalação de mísseis apontados para o território estadunidense. A chamada “crise dos mísseis” marcou mais um ponto da Guerra Fria e, ao mesmo tempo, provocou o isolamento do bloco capitalista contra a ilha socialista.

Com isso, o governo cubano acabou aprofundando sua dependência com as nações socialistas e, durante muito tempo, sustentou sua economia por meio dos auxílios e vantajosos acordos firmados com a União Soviética. Nesse período, bem sucedidos projetos na educação e na saúde estabeleceram uma sensível melhoria na qualidade de vida da população. Entretanto, a partir da década de 1990, a queda do bloco socialista exigiu a reformulação da política econômica do país.

Em 2008, com a saída do presidente Fidel Castro do governo e a eleição do presidente Barack Obama, vários analistas políticos passaram a enxergar uma possível aproximação entre Cuba e Estados Unidos da América. Em meio a tantas especulações, podemos afirmar que vários indícios levam a crer na escrita de uma nova página na história da ilha que, durante décadas, representou o ideal socialista no continente americano.

sábado, 6 de agosto de 2011

Era das incrtezas com ênfase para a insegurança

Era das incrtezas com ênfase para a insegurança

O QUE MAIS IRÃO TRANSFORMAR EM MERCADORIA ? QUANTOS LIXOS INDUSTRIAIS AINDA SEREMOS OBRIGADOS A CONSUMIR ? PORQUE NÓS VIVEMOS EM UMA DINÂMICA ASSUSTADORA DE INOVACÕES RELACIONADAS A ATROCIDADES VARIADAS ? SERIA ISSO TAMBÉM REFLEXO DE UM ESTADO MÍNIMO? AFINAL SERIA MESMO INTERESSANTE INVESTIR NA SEGURANÇA PÚBLICA DIANTE DE UM CRESCENTE MERCADO VOLTADO PARA ESTE SENTIDO ? TANTA PERGUNTA VOLTADA PARA UM SENTIDO INCERTO QUE NO DIRECIONAM A NOVAS PERGUNTAS ,ONDE ENTÃO NOS  PERCEBEMOS DIANTE DE UM SOFISMO CADA VEZ MAIS CONTRADITÓRIO EM PERSPECTIVAS DE PRAGMATISMO EM NÍVEIS APENAS EMERGENCIAIS SALIENTANDO  FORÇA DE CANÇÕES QUE NOS FAZEM EXTERNAR ESTAS INSATISFAÇÕES !!! ENTRE AQUELAS INCERTEZAS QUE MAIS NOS PERTUBAM COM CERTEZA É CONTINUAR VIVENDO SEM SABER ATÉ QUANDO ESTAREMOS VIVOS DIANTE DO CALIBRE DOS PERIGOS QUE NOS CERCAM !!!!!!!!!
 

RENÉ DESCARTES( DÚVIDA METÓDICA/RACIONALISMO CARTESIANO)

RENÉ DESCARTES( DÚVIDA METÓDICA/RACIONALISMO CARTESIANO)





terça-feira, 2 de agosto de 2011

TRAJETÓRIA DOS SISTEMAS TOTALITÁRIOS + VÍDEO WALT DISNEY; "AS CRIANÇAS DE HITLER "


TRAJETÓRIA DOS SISTEMAS TOTALITÁRIOS


ATINGIU OS EUA – 1932  ROOSEVELT  GANHA AS ELEIÇÕES (NEW DEAL – 1933)



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-------->1. CRISE DE 1929                  
                              PROPOSTA ECONÔMICA (JOHN MAYNARD KEYNES – KEYNESIANISMO)



                                                              NACIONALISMO

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         V


2. NAZI-FASCISMO:                          ANTIDEMOCRÁTICO, ANTIOPERÁRIO –ANTISOCIALISTA,ANTI-SEMITA
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 ------------>  SOBRE A ALEMANHA(3) E ITÁLIA(4)                                                          


                                                


3.ALEMANHA       ADOLF HITLER  (MEIN KAMPF)GOEBBELS  (PROPAGANDAGESTAPO (POLÍCIA SECRETA)

  4. ITÁLIA:    BENITO MUSSOLINI,TRATADO DE LATRÃO (1929 – MUSSOLINI  E PAPA PIO XI), OVRA (POLÍCIA SECRETA)


destaque amarelo evidenciando as alianças entre Hitler e Mussolini 

5. PORTUGAL: SALAZARISMO

6. ESPANHA: GENERAL FRANCO (FRANQUISMO) LEMBRAR GUERNICA
lembrar de analisar a guerra cívil Espanhola como um ensaio da 2ª guerra mundial  
7. BRASIL: GETÚLIO VARGAS (GETULISMO)
·        LEMBRAR DE OLGA BENÁRIO PRESTES

8. ARGENTINA (PERÓN)
ANALISAR PÉRON E GETÚLIO VARGAS ATRAVÉS DO CONCEITO DE POLÍTICA POPULISTA 

9. SIGLAS:
·        SA  - TROPAS DE ASSALTO (CAMISAS PARDAS)
·        SS – TROPAS DE SEGURANÇA
·         GESTAPO  - POLICIA SECRETA - NAZISTA
*JH- JUVENTUDE HITLERISTA - ONDE ERAM PREPARADOS OS JOVENS PARA INGRESSAREM NAS ORDENS ACIMA TEMÁTICA TRATADA NO VÍDEO ABAIXO:





FIQUEM ATENTOS PARA O PODER DAS INFLUENCIAS  MIDIÁTICAS ! O VÍDEO DEMONSTRA OS ASPECTOS CENTRAIS DO NAZISMO TAÍS COMO : ANTILIBERALISMO,ANTICOMUNISMO, UM NACIONALISMO EXARCEBADO,IRRACIONALISMO,XENOFOBIA,ANTISEMITISMO....AO ANALISAREM O VÍDEO LEMBREM-SE : TODOS OS EXTREMOS SÃO PERIGOSOS !!!!!
FIQUE A VONTADE PARA DEIXAR DÚVIDAS EM FORMAS DE COMENTÁRIOS !!!